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L.I.M.A

“Menos Intrusivo (possível), Minimamente Aversivo”

(do inglês L.I.M.A - least intrusive minimally aversive)

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Descreve uma filosofia de ensino que busca usar a estratégia menos intrusiva possível e minimamente aversiva para todos os envolvidos no processo de aprendizado: seja o animal sendo treinado, seu dono e também outros humanos e animais que venham a ter contato com o aluno pet e seu dono em contextos de aprendizado.

O que é L.I.M.A?

A sigla em si, significa "menos intrusivo (possível), minimamente aversivo", uma tradução livre da sigla original em inglês "L.I.M.A" (Least Intrusive Minimally Aversive). O termo original, surgiu da definição disponível no site da IAABC (International Association of Animal Behavior Consultants | Associação Internacional de Consultores do Comportamento Animal) termo este, feito como guia ético para o Certification Council for Professional Dog Trainers (CCPDT - Conselho de Certificação para Adestradores Profissionais). A definição em questão foi baseada em grande parte no trabalho de Steven Lindsay e na hierarquia de tratamento humano de animais cunhado por Susan Friedman PhD para o instituto de comportamento canino de Houston.

Busco sempre seguir a Hierarquia Humana em minhas escolhas de técnicas e métodos na hora de construir planos de modificação comportamental e treinos. Levando em consideração que não estou apenas buscando a solução menos intruvisa/ menos aversiva para o cão, mas para todos os envolvidos, sejam eles outros animais na casa, na rua, pessoas que vivem com o cão ou as que vão encontrar com ele em espaços de acesso público. 

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Em adestramento trabalhamos para modificar o comportamento do cão da maneira mais humana posssível, mas sempre insistirei em relembrar, que vivemos em sociedade, e precisamos considerar a segurança, capacidade física, habilidade mecânica e prática, conforto e disposição das pessoas que são donas de nossos cães clientes, assim como a segurança, conforto e qualidade de vida de outros animais e pessoas que venham a ter contato com o indivíduo sob modificação comportamental.

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Abaixo, eu traduzi cada parágrafo que explica o posicionamento L.I.M.A segundio a IAACB, e seguido de cada um, meus comentários:

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O que é

"LIMA é um acrônimo para a frase “menos intrusivo (possível), minimamente aversivo” que descreve um adestrador ou consultor de comportamento que sempre busca usar a estratégia menos intrusiva possível e minimamente aversiva de um grande conjunto de técnicas ou métodos humanos e eficazes com alta probabilidade de obter sucesso em atingir um objetivo de treinamento ou modificação de comportamento.
A adesão á filosofia LIMA também exige que os consultores credenciados sejam adequadamente treinados e qualificados para garantir que o procedimento menos intrusivo/ aversivo seja usado. [1] LIMA não justifica o uso de punição no lugar de outras intervenções e estratégias eficazes para o contexto em questão. Na grande maioria dos casos, a mudança de comportamento desejada pode ser efetuada pelo manejo do ambiente do animal, garantia do bem-estar físico e intervenções operantes e clássicas, como reforço diferencial de um comportamento alternativo, trabalho de dessensibilização e contra-condicionamento, entre outros."

 

Neste primeiro parágrafo explicativo, podemos ver que como exigência para profissionais licenciados pela IAABC é necessário que o procedimento mais menos intrusivo/ avesrsivo seja usado em todos os casos. Quando mencionam que punição não se justifica, quero chamar atenção para o resto da frase: NO LUGAR de outras intervenções e estratégias. Ou seja, deve-se tentar procedimentos que se encaixem na Hierarquia Humana sempre na ordem sugerida, antes que seja decidido usar punição. Isso porque como o parágrafo diz, em grande parte dos casos o problema pode ser resolvido com estratégias anteriores. 

Mas veja bem, a grande maioria não são todos os casos. Existem circunstâncias, contextos e situações onde a punição pode ser escolhida como a estratégia a se seguir, se for a opção mais humana para todos os envolvidos na situação. 

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Acredito que a grande missão dos adestradores não seja meramente ensinar coisas para cães, mas reparar o relacionamento entre cães e seus donos. Digo isso porque muitas vezes, pessoas buscam adestramento não como um estilo de vida para oriantar e conviver com seus cães, mas como a última esperança em um relacionamento desgastado. Muitos adestradores tem em suas mãos casos em que se o plano de treino não der resultados, a alternativa é o abandono. 

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Se pular etapas da Hierarquia Humana vai resultar em uma reparação de relacionamento, e evitar o abandono, isso é uma razão válida para faze-lo. Pessoalmente, gosto de sempre de passar por todas as etapas da Hierarquia, e através de treinos com brincadeiras e jogos, resgatar o amor pelo cão, antes de tentar qualquer modificação. Na minha visão temos o dever de escolher procedimentos menos aversivos e intrusivos com a parte humana da relação, tanto quanto a canina. 


LIMA é baseado em competência
"LIMA exige que treinadores / consultores trabalhem para aumentar o uso de reforço positivo e eliminar o uso de punição ao trabalhar com clientes animais e humanos. Para garantir as melhores práticas, os consultores devem buscar e manter a competência em consultoria e treinamento de comportamento animal por meio de educação continuada e experiência prática. Os consultores não devem aconselhar sobre problemas fora dos limites reconhecidos de suas competências e experiência. [2]"

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Educação contínua permite que profissionais sempre possam aumentar, flexibilizar e adaptar sua caixa de ferramentas. Isso possibilita que cada plano de treino seja o ideal para o indivíduo, a situação e contexto. Raramente adestramento "receita de bolo" será eficiente quando aplicada a inúmeros animais da mesma forma, com as mesmas estratégias. Educação contínua constantemente expande nosso leque de opções, para melhor atender donos de cães e seus pets.

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Reforço positivo e compreensão do aluno

"O reforço positivo deve ser a primeira linha de ensino: o treinamento e programa de modificação comportamental considerado deve ser aplicado de forma consistente. O reforço positivo está associado à menor incidência de agressão, busca de atenção, evitação e medo nos alunos. [3] Apenas o indivíduo aluno pode determinar o que é ou não reforçador ou punitivo.
É fundamental que o consultor compreenda e tenha a capacidade de aplicar este princípio de forma adequada
. Esse fato pode significar que o consultor avalia qualquer manuseio, carinho, alimento, ferramenta e ambiente cada vez que o aluno os experimenta, e aplica cada um de acordo com as preferências do indivíduo em questão. O preconceito do consultor não deve determinar a experiência do aluno. A medida de cada estímulo é feita observando se o comportamento-alvo do aluno está fortalecendo ou enfraquecendo, não a intenção ou preferência do consultor."

 

Este parágrafo é extremamente importante e muitas vezes ignorado por muitas pessoas que pregam o uso de L.I.M.A. 

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O reforço positivo deve ser a primeira linha de ENSINO pois por definição, ele aumenta a incidência de um comportamento de ocorrer e se repetir. É comum vermos nas redes sociais definições para reforço positivo descritas como a "adição de uma coisa boa" e para punição positiva a "adição de uma coisa ruim/desagradável". E enquanto essas definições não estão tecnicamente incorretas elas são muito mal interpretadas; "coisa boa" e "coisa ruim" é sempre, do ponto de vista do aluno: o indivíduo que está sofrendo a modificação comportamental.

 

Só porque você acha por exemplo, que carinho é uma coisa boa, que o cachorro em questão também acha. Essa dissonância sobre o que a definição quer dizer, e como as pessoas interpretam, causa problemas como donos de cães querendo "recompensar" seus cães com carinho e afeto, e inadvertidamente os punem. Da mesma maneira, muitas vezes as pessoas olham para um equipamento por exemplo, e porque pessoalmente não gostam dele, eliminam ele do seu leque de opções.

 

Quando o que é doloroso pra você pode ser apenas incômodo para um ou outro cão. E claro, o contrário é verdadeiro: algo que pra você não é nada, pode ser a pior punição imaginãvel para um animal. É preciso se ater as definições científicas, que dizem respeito ao resultado seguido do estímulo adicionado, não um julgamento subjetivo de juízo de valor. 

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Por isso minha ênfase em aprender o máximo possível: nenhum indivíduo é igual ao outro, e você nunca sabe qual combinação de equipamentos, técnicas, métodos e procedimentos serão os melhores. Eliminar completamente um ou outro por preferência pessoal sua, é negar ao aluno a possibilidade de encontrar para ele a melhor combinação de fatores que proporcionarão o melhor aprendizado e comunicação possíveis.

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Reforço positivo funciona com todos os seres vivos. Mas o que é recompensa para um pode ser aversivo para outro. É preciso estar consciente disso a todo momento, e não permitir que preferências pessoais interfiram no ensino.
 

Resolução sistemática de problemas e estratégias

"O treinador / consultor é responsável por preparar o aluno para o sucesso por meio de uma abordagem consistente e sistemática que identifica um comportamento-alvo específico, o propósito desse comportamento e as consequências que mantêm o comportamento.
Uma variedade de estratégias de aprendizagem e modificação comportamental podem ser usadas durante um caso. O uso ético dessa variedade sempre depende da capacidade do treinador / consultor de resolver adequadamente o problema e de compreender o impacto de cada ação no aluno, bem como da sensibilidade em relação à experiência do aluno."

 

Aqui, o parágrafo faz referência a abordagens que buscam eliminar sintomas - comportamentos "problema" - mas não solucionar a causa. Você pode suprimir ou punir um cão por rosnar, mas se não for capaz de analisar a vida do cão, e a situação para compreender o que causa o rosnado - e atuar nesse ponto - o problema não está de fato solucionado: apenas mascarado.


Prevenção de Abuso

"Procuramos prevenir os abusos e possíveis repercussões de usos inadequados, mal aplicados e desumanos de punição e de gestão excessivamente restritiva e estratégias de hiper-confinamento. Os efeitos potenciais da punição podem incluir agressão ou contra-agressão; comportamento reprimido (impedindo o consultor de ler adequadamente o animal); aumento da ansiedade e do medo; dano físico; uma associação negativa com o proprietário ou condutor; aumento do comportamento indesejado; e, surgimento de novos comportamentos indesejados. [4]"

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Veja que está enfatizado o "uso inadequado, mal aplicado e desumano" de punição. Afinal, punição é simplesmente um estímulo que diminui a incidência de certo comportamento, e não existe nada de inerentemente abusivo, cruel ou desumano sobre isso. Mas é necessário sim pontuar que existem pessoas que se dizem profissionais do comportamento, e adestradores que não sabem a diferença entra punição e castigos e abusos. Quando o parágrafo menciona os potenciais efeitos negativos a longo prazo da aplicação de punição, estão se referindo à punição como castigo, não como aplicação sistemática do princípio científico.

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Escolha e controle para o aluno

"As diretrizes do LIMA exigem que o treinador / consultor sempre ofereça ao aluno o máximo de controle e escolha possível. O instrutor / consultor deve tratar cada indivíduo de qualquer espécie com respeito e consciência da natureza, preferências, habilidades e necessidades individuais do aluno. [5]"

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Oferecer escolhas, e manejar o ambiente para que o indivíduo faça as escolhas certas, agiliza e cimenta o aprendizado. Além de promover bem estar e sapude mental. É muito mais efetivo ter um cão que escolhe apresentar os comportamentos que queremos, do que um que precisa ser constantemente e indefinidamente orientado.

 

Cada espécie tem necessidades distintas, e entre cães, cada raça e indivíduo também. A natureza do animal deve ser levada em conta a respeitada durante todo o processo. Não é realista querer que um cão pare completamente de latir, ou que um gato pare de arranhar. Não respeitar as necessidades destes animais leva pessoas a cometer atos bárbaros contra animais como retirar as cordas vocais de um cão ou amputar a última falange de todas as patas de um gato. 

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Ao invés disso, o adestrador deve ter conhecimento sobre as necessidades da espécie, e montar estratégias humanas, que proporcionem um equilíbrio entre a expressão saudável de comportamentos naturais, e a preferência na convivência humana.

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O que você QUER que o animal faça?

Nós nos concentramos em reforçar os comportamentos desejados e sempre fazemos a pergunta: "O que você quer que o animal faça?" Depender da punição no treinamento não responde a essa pergunta e não oferece um comportamento alternativo aceitável para o animal aprender a substituir o comportamento indesejado. Estas diretrizes LIMA não justificam o uso de métodos e ferramentas aversivas, incluindo, mas não se limitando a, o uso de coleiras eletrônicas, enforcadores ou prong no lugar de  outras estratégias e intervenções de reforço positivo eficazes. A combinação de diferentes estratégias e métodos é aceitável a depender das circunstâncias e contexto, mas a punição nunca deve ser a primeira ou a única estratégia implementada.

Ao tomar decisões sobre treinamento e modificação de comportamento, os treinadores / consultores devem compreender e seguir a Hierarquia Humana de Mudança de Comportamento - Procedimentos para Práticas Humanas e Eficazes, descrita no diagrama. [6]

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Aqui temos outro parágrafo frequentemente mal interpretado. Leia atentamente e verá que o uso de ferramentas aversivas não é recomendada NO LUGAR de estratégias e procedimentos baseadas em reforço positivo (que vem antes de punição na Hierarquia Humana). O que significa apenas que a Hierarquia deve ser seguida e outros métodos esgotados antes de introduzir esse tipo de equipamento. Um exemplo ilustratico pode ser ensinar um cão a andar ao lado da pesoa durante um passeio: Segundo este parágrafo, o condenável seria colocar uma prong collar no pescoço do animal e sair andando com ele na rua; dessa maneira sua única fonte de aprendizado virá de punição ou reforço negativo, sem nenhum preparo para entender o que é esperado. Seguindo a Hierarquia Humana, o mesmo equipamento pode ser usado, se antes de sair na rua, o cão for introduzido ao conceito de reforço positivo por manter posição ao lado do dono, dentro de casa, sem equipamento algum, depois condicionado gradualmente ao equipamento, dessensibilizado a sensação de uma correção: e a introdução de um comportamento alternativo com reforço diferencial, para aí sim, sair na rua usando a coleira. L.I.M.A não é sobre equipamentos, mas sobre seguir a Hierarquia Humana como mapa:

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Hierarquia Humana

Propósito

A Hierarquia Humana serve para orientar os profissionais em seu processo de tomada de decisão durante o treinamento e modificação comportamental. Além disso, auxilia proprietários e profissionais de cuidados com animais a compreender o padrão de cuidado a ser aplicado na determinação das práticas e metodologias de treinamento e a ordem de implementação para a aplicação. 

 

Hierarquia de procedimentos para prática humana e eficaz

Fatores de saúde, nutricionais e físicos: Certifique-se de que quaisquer indicadores para possíveis problemas de fator médico, nutricional ou de saúde sejam tratados por um veterinário licenciado. O consultor também deve abordar os potenciais fatores de interferência no ambiente físico.

Antecedentes: Rearranje configurações de eventos, maneje o ambiente, mude as motivações e adicione ou remova estímulos discriminativos para o comportamento problema.

Reforço positivo: Use abordagens que forneçam contingentemente uma consequência para aumentar a probabilidade de que um comportamento desejado ocorra.

Reforço diferencial do comportamento alternativo: Reforce um comportamento de substituição aceitável e remova o reforçador de manutenção do comportamento problema quando possível.
Punição negativa: Retire um reforçador positivo de forma contingente para reduzir a probabilidade de que o comportamento problema ocorra.
Reforço negativo: Retire contingentemente um estímulo antecedente aversivo para aumentar a probabilidade de que o comportamento correto ocorra.
Extinção: Remova permanentemente o reforço de manutenção para suprimir o comportamento ou reduzi-lo aos níveis básicos.

Punição Positiva: Fornece contingentemente uma consequência aversiva para reduzir a probabilidade de que o comportamento problemático ocorra.

 

Desde que a Hierarquia Humana seja sempre seguida, o princípio L.I.M.A está sendo aplicado. Menos aversivo e intrusivo possível não significa nunca aversivo ou intrusivo: como comentei no começo da página existem situações em que a modificação comportamental imediata é necessária, e o MENOS aversivo e intrusivo será escolhido, mas não será igual em todos os casos.

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Termos Úteis

A intrusão se refere ao grau em que o aluno tem contra-controle, o quanto algo é invasivo. O objetivo de LIMA é que treinadores / consultores determinem e usem a intervenção menos intrusiva e mais eficaz que abordará efetivamente o comportamento alvo. No decorrer da prática de um consultor experiente, ele ou ela pode identificar uma situação em que um procedimento relativamente mais intrusivo é necessário para um resultado eficaz. Nesse caso, um procedimento que reduz o controle do aluno pode ser a escolha menos intrusiva e eficaz. Além disso, o bem-estar está no topo da hierarquia para garantir que um treinador / consultor não implemente uma solução de aprendizagem para problemas de comportamento devido a dor ou doença.
A hierarquia é uma ferramenta de advertência para reduzir o seguimento de regras dogmáticas e a prática por familiaridade ou conveniência. Ele oferece um ponto de verificação ético para os consultores considerarem cuidadosamente o processo pelo qual resultados eficazes podem ser alcançados de forma mais humana, caso a caso. Justificativa como: "Funcionou com o último caso!" não é apropriado. O programa de avaliação e mudança de comportamento de cada animal deve ser um estudo do indivíduo (ou seja, animal individual, ambiente, cuidador, etc.). A mudança de comportamento é melhor entendida como o estudo do contexto único e exclusivo de cada indivíduo.

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Como podem ver, LIMA é uma abordagem muito razoável, que da preferência para certas técnicas e métodos, mas entende que cada indivíduo é único, cada contexto pede um tipo de abordagem, e que a melhor solução é sempre uma combinação de coisas desenhadas para cada aluno, se distanciando de escolas de adestramento que aplicam a mesma técnica, plano de treino, ferramentas e treinos a qualquer cachorro, sem considerar o que cada um, como indivíduo considera reforçador ou punitivo, e como é a relação desse indivpiduo com seu contexto único. 

Minha abordagem pessoal é exatamente essa: tratar cada caso com a personalização necessária para criar um programa único e especial, exclusivo para aqueles alunos, desenhado especificamente em acordo com suas preferências e necessidades individuais.

 

Meu objetivo com cada programa é construir uma ponte de comunicação, uma linguagem em comum com nossos pets, que nos permita clareza de expectativas, previsibilidade e possibilidade de entendimento mútuo baseado em cooperação e empatia.
 

Por isso aprendo de todas as fontes possíveis, estudo de mente aberta absorvendo tudo que posso, e então uso o que me serve, e guardo o resto na bolsa de ferramentas: para usar quando for preciso, sempre analisando o contexto e as circunstâncias de cada caso.

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Cada time de cão e pessoa é único, e seu programa de adestramento também deve ser.
 

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Referências:
[1] Steven Lindsay, Handbook of Applied Dog Behavior and Training Vol 3 pgs. 29 e 726.
[2] De acordo com o Princípio 3.7 do Código de Ética IAABC, APDT e CCPDT 2mais holistica, pensando em todos os envolvidos como sociedade 

[3] “[O] uso de reforço positivo sozinho foi associado as pontuações médios mais baixos (pontuação de busca de atenção 0,33; óntuação de medo (evitação) 0,18; pontuação de agressão 0,1). A pontuação média mais alta de busca de atenção (0,49) foi encontrada em cães cujos donos usaram uma combinação de reforço positivo e reforço negativo. A pontuação média mais alta de evitação (0,31) foi encontrada em cães cujos donos usaram uma combinação de todas as categorias de método de treinamento. Os proprietários que usaram uma combinação de reforço positivo e punição positiva tiveram cães com a pontuação média de agressão mais alta (0,27). ” Emily J. Blackwell, Caroline Twells, Anne Seawright, Rachel A. Casey, A relação entre métodos de treinamento e a ocorrência de problemas de comportamento, conforme relatado pelos proprietários, em uma população de cães domésticos, Journal of Veterinary Behavior: Clinical Applications and Research, Volume 3, Edição 5, setembro – outubro de 2008, páginas 207-217, ISSN 1558-7878, http://dx.doi.org/10.1016/j.jveb.2007.10.008.

[4] Consulte avsabonline.org • Hutchinson RR. 1977. Subprodutos do controle aversivo. In: Honig WK, Staddon JER, eds. Handbook of Operant Behavior. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall: 415-431. • Azrin NH. 1960. Efeitos da intensidade da punição durante o reforço de intervalo variável. J Exp Anal Behav 3: 123-142. • Azrin NH, Holz WC, Pescada DR. 1963. Punição de proporção fixa. J Exp Anal Behav 6: 141-148. • Pauli AM, Bentley E, Diehl AK, Miller PE. 2006. Efeitos da aplicação de pressão no pescoço por uma coleira ou peitoral sobre a pressão intraocular em cães. J Am Anim Hosp Assoc 42 (3): 207-211. • Drobatz KJ, Saunders HM, Pugh CR, Hendricks JC. 1995. Edema pulmonar não cardiogênico em cães e gatos: 26 casos (1987-1993). J Am Vet Med Assoc 206: 1732-1736. • Azrin NH, Rubin HB, Hutchinson RR. 1968. Ataque mordaz de ratos em resposta ao choque aversivo. J Exp Anal Behav 11: 633-639
[5] As Cinco Liberdades de Brambell, usadas como diretrizes de bem-estar animal e humano:

[6] S. Friedman, O que há de errado com esta imagem? A eficácia não é suficiente, APDT Journal março / abril de 2010

Cão que anda em um dia ensolarado

© 2021 por Juliana Vianna e Silva AKA Ripley Riot  - Site atualizado em 07 de Julho 2024

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